O treino de quarta-feira à noite é uma confraternização. Distância curta, percurso tranquilo, ritmo
de boa, só mesmo para reunir a
rapeize e colocar a fofoca em dia... Ih, acho que está na hora de rever os conceitos!
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Sempre bom |
Ao menos nessas duas últimas semanas, de tranquilo, os percursos nada tiveram. As distâncias não foram tão curtas assim. O ritmo, até que foi suave, pelo menos o meu e na maior parte do tempo. Quanto à fofoca, bem... Essa a gente coloca em dia em qualquer situação.
Ô, povo que fala!
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Zoei... |
Se vínhamos nos reunindo recentemente em locais já repetidos, dessa vez, tudo seria novidade. A anfitriã seria a Adriana, moradora das redondezas e que perdera o
busão na semana anterior, ficando fora do treino. E tinha gente, tipo o Tonico, que não sabia nem onde ficava o bairro. E olha que nem é tão longe ou escondidinho assim. Logo ali, no km 8 da Rodovia dos Tamoios, bem ao lado dela. Pouco conhecedor, mas responsável pela montagem do trajeto, achei por bem usar como eixo a avenida principal e, como ponto de encontro, o centro poliesportivo local.
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Pequeno quórum, grandes companheiros |
O grupo seria reduzido. Além da
hostess e dos
arrozes de festa, contaríamos com a presença do pré-aniversariante (parabéns, Cabrito!!!) Wilson, com a volta do Wagner, recuperando-se de uma gripe. E também com a valente Ana Lucia, mais acostumada com distâncias menores e percursos mais
soft, mas enfrentando a boa encrenca conosco. A coisa começava tranquila, ladeira da São Jerônimo abaixo. Depois, ficava feia...
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Jerônimoooooooooooooo... |
Precavido, num lugar que nem a própria moradora conhecia direito, não inventei muita moda. Tracei um percurso fácil de entender, em forma de "T". Deixando a avenida do poli e a rua que a continuava, dobramos à direita na Avenida João Rodolfo Castelli, rumo aos bairros Vila Adriana (homenagem?), EMHA e Jardim Pernambucano. Uma estradinha estreita e cheia de inclinações. E
nativos assustados com a presença inusitada, quiçá inédita de corredores no local. As gurias no ponto de ônibus chegaram a perguntar: "gente, vocês
tão apostando corrida?"... Cara, há quantos anos eu não ouvia isso!
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Pelo naipe, a aposta era caixa de cerveja... ;-) |
Wagner e Edson, justamente os que melhor conheciam as
quebradas, foram os primeiros a retornar. Mas eu estranhei. Se não me falhava a memória, era para isso acontecer só lá pelo quarto quilômetro; e ainda não havíamos chegado sequer ao terceiro. Segui adiante, sem lembrar direito qual era o nome do salão de festas (na verdade, Recanto Planeta Terra) que vira nas imagens do Google Earth. Mas recordando que ele estava bem onde acabava o asfalto. Até ali, uma subidinha. E que subidinha!!!
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De outro planeta |
Momento mais bonito da noite, talvez. Iluminado, até que o local era. Mas, longe da concentração maior das luzes da cidade, deixando ver e admirar melhor um lindo céu estrelado. Não consegui deixar de comentar com quem chegou comigo até o topo. Que privilégio simplesmente poder estar ali, onde nunca estivera antes. Permitir que minhas pernas me levassem onde minha imaginação desejou.
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Não é de lá. Mas é parecido |
Tivemos que segurar o
rei da montanha para que ele não virasse a esquerda e continuasse a escalada. Ficou para outro dia. Começamos o caminho de volta
despinguelando ladeira abaixo; algumas das melhores parciais da noite foram feitas neste trecho. Mas a volta ao cenário urbano reservava mais e bons desafios. Depois que passamos reto pela ruazinha de onde saíramos minutos antes, fomos enfrentar a topografia acidentada da região do Putim. Um
bacião. Plano (quase) zero. Ou se sobe, ou se desce.
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Sente o drama |
A caminho da Tamoios, pela providencial calçada com ciclovia e pista de caminhada, encontramos de regresso a dupla mais ligeira, perguntando o que havia acontecido. Wilson ia e voltava para dar um
suporte às meninas. Eu penava para acompanhar o Tonicão, que estava um
corisco nas subidas. Mas não
afinei em momento nenhum. Mesmo
cão da pradaria que sou, encarei com galhardia todas as pirambeiras, sem caminhar em nenhuma. Nem mesmo na última e talvez pior delas, de volta ao ponto de partida. Treinaço. Gratificante sensação de missão cumprida, mais uma vez. Parabéns a todos que lá estiveram.
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É nóis, muleke! |
Como domingo tem prova (minha sétima participação seguida na Volta da FEG, em Guaratinguetá), o
quase-longão da semana fica para sexta à noite. Aceitamos sugestões.
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Big "T" |
Link no Garmin Connect:
http://connect.garmin.com/activity/313336083
Resumo do treino (tire uns 40'' aí, vacilei na hora de apertar o botão stop):
Nossa...que treino LINDO deve ter sido esse!!!! E como é BOM ver a Adriana Chaves de volta, com aquele jeito de " gente boa" de Sempre. Pena não estar conseguindo ser mais presente, mas...é transitório!!!
ResponderExcluirO longão de sexta precisa ser mais uma inóspita aventura? Ou pode ser um longão mais plano? Urbanova já tá muito chatinho prá vocês?
Bom, seja onde for, vou me esforçar ao máximo para estar presente, pois além do treino em si e todas as sensações fisícas e espirituais que nos trás, o prazer de estarmos juntos é uma Luz!!!
Foi mesmo, Vanda. Pena que você não esteve presente. Contamos com o seu breve retorno. Pode ser para sexta, inclusive. Urbanova acho que não rola, mas eu e o Edson estávamos tramando algo aqui pelo Satélite, topas?
ExcluirSEMPRE BOM CORRER, REALIZAR ALGO QUE A CADA DIA ESTAMOS MELHOR, PARABÉNS E CONTINUE NESSE SONHO QUE É CORRER, E QUE SEUS OBJETIVOS SEJAM SEMPRE ALCANÇADOS!
ResponderExcluirObrigado pela visita e mensagem, Paulo. Correr transforma, melhora e até salva.
ExcluirAbraço!
Grande Fabio ., bom saber que vou rever a galera do 100 juizo em Guara ., e vc continua firme no entusiasmo e nos treinos show de bola amigo .
ResponderExcluirValeu até domingo
Romildo
Valeu, Romildo! Obrigado pela visita e mensagem. Abração e até domingo na FEG.
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