Onde está ele(a)?
Foi correr.
Não para se livrar de seus problemas.
Que estarão, aliás, no mesmo lugar quando ele(a) voltar.
Mas para se tornar mais forte e sereno(a) para enfrentá-los.
Não porque agora está na moda.
Ele(a) já corria quando não estava. E continuará correndo quando e se deixar de ser.
Não porque seja um(a) corredor(a) nato(a).
Ou se destaque no esporte que escolheu para praticar.
Mas porque descobriu que, apesar de tudo, o movimento lhe é absolutamente natural.
Lamenta o tempo que perdeu pensando que não.
E agora não pode mais ficar parado(a).
Não porque receberá algo em troca, ao final de sua missão.
Mas porque, durante toda ela, estará em paz.
(Fábio Namiuti)
Opa, se é assim (e é né?)quero acompanhá-lo na jornada!
ResponderExcluirShow de texto Fábio!
Obrigado, Luiz! Somos muitos os companheiros de jornadas. Que bom!
ExcluirGostei. Bem Haikai, mesmo. Gostei tb da foto tetris. Qto a ganhar no final, existe um prêmio chamado saúde.
ResponderExcluirQto ao que passou, passou...
O haikai e o Tetris foram involuntários, mas você tem razão em ambos, Daniel. E no prêmio também.
ExcluirMe sinto exatamente igual. Só corredores de coração pra se sentir assim. Curto e valioso! Parabéns!
ResponderExcluirTem que ser curto, senão o povo não lê, hehehe... Pelo "valioso", muito obrigado.
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