Ao nos tornarmos capazes, mostramos que outras pessoas também podem ser, desde que acreditem que possam. E, claro, que tenham atitude...
Não tenho a pretensão de ser exemplo, de mudar a vida de
ninguém e muito menos de impor a minha verdade (ou o meu esporte).
Mas se eu puder, de alguma maneira, continuar transmitindo a mensagem de que as rédeas estão em suas mãos, que o fazer-se de vítima não vai levá-lo a lugar algum, que você é capaz, se quiser e acreditar em si, de fazer coisas extraordinárias, mesmo sendo alguém absolutamente normal; terei sempre a grata sensação da missão cumprida.
Você pode parar de fumar. Você pode fazer uma atividade física. Você pode emagrecer. Você pode resgatar a sua saúde e salvar a sua vida. Você pode manter sob controle ou até curar algumas doenças. Você pode andar, nadar, pedalar, correr. Você pode chegar às maratonas ou até ir além. Você pode tudo, se assim desejar. E correr atrás.
Muito bom seu post, Fabio. Coloca a humildade na companhia certa: da coragem, da busca do melhor. È muito mais cômodo lamentar a natureza, o destino genético, o azar de determinada lesão, etc do que tentar, lutar, errar e aprender (até pareceu música dos Titãs). Identifico-me muito com o que escreveste, pois estava treinando bem rumo a um RP na meia e num belo senti senti dor na ponta dos dedos do pé esquerdo: neuroma de Morton. Um mês inteiro sem correr, 3 médicos, muita pesquisa na internet e não tem cura. Testei diversos tipos de tênis, nada. Tirei os tênis e não senti dor. Comecei a correr descalço, loucura segundo alguns, pois eu peso 100 kg ( pesava 150 há um ano e meio). Não dei ouvidos e continuei tentando e aprendendo, já posso correr 30 min 4x por semana, mas só em asfalto bom ou quase. As outras possibilidades todos já conhecemos: sedentarismo ou cirurgia e mais uma desculpa pra ficar no sofá. Pode ser que dê tudo errado daqui a pouco e eu tenha que tomar outras decisões, mas não vou desistir, porque desde muito pequeno fui podado de todos os esportes por ser mais pesado que a média, ainda que em alguns eu conseguisse desempenho melhor que muitos raquíticos e mostrasse sempre um compromentimento muito acima da média. Agora já não aceito censuras, internas ou alheias, depois de quase 40 anos acho que me conheço um pouco e não preciso mais me preocupar com as avaliações dos outros. E se for pra perder, que seja lutando a boa luta.
ResponderExcluirPS. desculpa pela ocupação exagerada do teu espaço, mas saiu como um desabafo)
O espaço é de todos nós, Everton. E, se for para usá-lo para depoimentos simplesmente fantásticos, de arrepiar, como esse, melhor ainda. Parabéns pela garra e determinação. Siga na luta, não desista e nem dê bola pra torcida contra, de onde ela vier. Sempre vale a pena tentar, qualquer que seja o resultado disso. Abraço e muito obrigado.
ExcluirMuito bom Fábio.
ResponderExcluirNão fomos criados para ficarmos limitados a um quarto, ou a um aarelho de tv.
Temos muito a fazer por nós e pelo mundo.
Obrigado pela motivação do post
Temos e fazemos, Luiz. Com a maior alegria possível, simplesmente por sermos capazes disso.
ExcluirAbraços!
É isso aí Fábio! Estamos juntos nessa.
ResponderExcluirQuem se impõe tais limites, achando que não pode, já fracassou antes mesmo de tentar. Vejo que inspirar e ser inspirado é um ciclo virtuoso. Só crescemos com isso. Parabéns por inspirar tantas pessoas.
Abraços,
Danilo Confessor
Blog Confissões de um Confessor
Exato, Danilo. Limite é que nem cotação do dólar, cada dia diferente. E só descobre que é capaz quem tenta. Sigamos tentando. E inspirando. E sendo inspirados também.
ExcluirAbraços!
Mais um texto inspirador!!! Muito obrigado!
ResponderExcluirFábio
www.42afrente@blogspot.com
Já havia escrito há algum tempo, Fábio. Mas anteontem uma amiga, também de história MUITO inspiradora, chamada Mariana Mandarino, o postou novamente no Facebook. Foi bom relembrar. E achei por bem compartilhá-lo com mais gente. Obrigado a você pela visita e mensagem.
ExcluirAbraços!